Bullying no colégio
O que vocês acham sobre o bullying na escola? Comentem, postem fotos e divulguem!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Combate ao Preconceito!: VÍDEO DA SEMANA - Bullying, você é mais forte que ...
Combate ao Preconceito!: VÍDEO DA SEMANA - Bullying, você é mais forte que ...: "Agora um vídeo feito por mais integrantes do colégio com o intuito de mostrar que o bullying existe pelo preconceito que temos com certas pe..."
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Nome: Leandro R. Alves
N°: 19
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
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Nome:Yuri Da Silva Ribeiro Bonilha
N°:34
pesquisa e mapa ( x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados ( x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
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Nome: Bernardo Brandão
N° 4
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a tematica de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entreterimento (x) sim ( ) não
N°: 19
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
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enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
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Nome:Yuri Da Silva Ribeiro Bonilha
N°:34
pesquisa e mapa ( x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados ( x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
template, desing e layout (x) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
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Nome: Bernardo Brandão
N° 4
pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
enquete ( ) sim (x) não
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conclusão e relação da arte com a tematica de pesquisa (x) sim ( ) não
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4 passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados
1 -DIÁLOGO
2 -CONTROLE
3 -ESCOLA
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto, porque nem odos os conteudos são confiaveis. Usar filtros de conteudos ajudam a proteger seus filhos contra vírus e paginas não confiaveis.
2 -CONTROLE
3 -ESCOLA
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto, porque nem odos os conteudos são confiaveis. Usar filtros de conteudos ajudam a proteger seus filhos contra vírus e paginas não confiaveis.
Pesquisa na rede é mais rápida, mas não é mais fácil
Para mostrar as diferenças entre os tipos de pesquisa, a reportagem convidou dois alunos do Elvira Brandão para participar de um desafio.
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
"Existe um descaso em relação à internet. O internauta não se apropria da informação",
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
"Existe um descaso em relação à internet. O internauta não se apropria da informação",
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Pesquisa na internet
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
AULA DE BIBLIOTECA
Para suprir essa falta de costume de pesquisar em livros, o colégio Santa Maria (zona sul de SP) dá aulas sobre como usar a biblioteca.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras "acervo" ou "lombada'. Os estudantes aprendem a manusear livros, jornais e revistas.
Quando há casos de plágio ou se os alunos escrevem o que não devem na rede, a escola propõe uma discussão sobre condutas éticas.
No Santo Américo (zona oeste), a saída foi convidar uma empresa de direito eletrônico para conversar com os alunos.
A ingenuidade das crianças as fazem pesquisar coisas sem saber se bom ou ruim.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras "acervo" ou "lombada'. Os estudantes aprendem a manusear livros, jornais e revistas.
Quando há casos de plágio ou se os alunos escrevem o que não devem na rede, a escola propõe uma discussão sobre condutas éticas.
No Santo Américo (zona oeste), a saída foi convidar uma empresa de direito eletrônico para conversar com os alunos.
A ingenuidade das crianças as fazem pesquisar coisas sem saber se bom ou ruim.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Amy Jade Winehouse (Londres, 14 de setembro de 1983) é uma cantora e compositora de soul, jazz e R&B do Reino Unido. Seu primeiro álbum, Frank, lançado em 2003 pela Island Records, foi muito bem recebido, comercial e criticamente, e o segundo, de 2006, Back to Black, deu a ela seis indicações ao Grammy Awards, das quais venceu cinco.
Amy também é muito conhecida pelos escândalos públicos (os populares barracos) e o uso de drogas. Os problemas de Amy com drogas e álcool têm sido noticiados pelos meios de comunicação ao redor do mundo desde 2008. Em junho de 2008 o pai de Amy revelou aos jornalistas que ela estava com uma possível arritmia cardíaca por conta do uso abusivo de cocaína e cigarro.[2]
Em 2009, Amy Winehouse garantiu estar se recuperando. Winehouse já vendeu 505 mil cópias de seus dois discos anteriores no Brasil, segundo a revista semanal Veja.[3][4]
Em 2010, Amy Winehouse terminou seu tratamento na reabilitação e finalmente libertou-se das drogas, podendo concentrar-se no seu terceiro disco, esperado para dezembro deste ano.
Amy Winehouse nasceu em uma área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judia de quatro pessoas, com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Amy tem ainda um irmão mais velho, Alex Winehouse. Cresceu em Southgate, onde fez os estudos na Ashmole School.
Amy passou a infância e parte de sua adolescência presenciando os abusos de seu pai perante sua mãe. Numa entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que em 1983 iniciou um caso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. "Amy e seu irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de 'a mulher do papai no trabalho'", afirmou ele em entrevista. Na canção "What It Is About Men" a cantora se refere a o que sua mãe teve de passar e ao comportamento de "homem de família" do próprio pai. Tais abusos refletiram no consumo de drogas desde os seus 18 anos. Amy estava numa sessão de fotos para o álbum Frank e o pai a pegou enrolando um baseado, perguntando sobre isso, ela respondeu: "Não enche pai! Vou fazer o que eu quiser, tenho 18 anos."
Este pode ser mais um exemplo de que a arte nem sempre quebra limites.
Amy também é muito conhecida pelos escândalos públicos (os populares barracos) e o uso de drogas. Os problemas de Amy com drogas e álcool têm sido noticiados pelos meios de comunicação ao redor do mundo desde 2008. Em junho de 2008 o pai de Amy revelou aos jornalistas que ela estava com uma possível arritmia cardíaca por conta do uso abusivo de cocaína e cigarro.[2]
Em 2009, Amy Winehouse garantiu estar se recuperando. Winehouse já vendeu 505 mil cópias de seus dois discos anteriores no Brasil, segundo a revista semanal Veja.[3][4]
Em 2010, Amy Winehouse terminou seu tratamento na reabilitação e finalmente libertou-se das drogas, podendo concentrar-se no seu terceiro disco, esperado para dezembro deste ano.
Amy Winehouse nasceu em uma área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judia de quatro pessoas, com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Amy tem ainda um irmão mais velho, Alex Winehouse. Cresceu em Southgate, onde fez os estudos na Ashmole School.
Amy passou a infância e parte de sua adolescência presenciando os abusos de seu pai perante sua mãe. Numa entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que em 1983 iniciou um caso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. "Amy e seu irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de 'a mulher do papai no trabalho'", afirmou ele em entrevista. Na canção "What It Is About Men" a cantora se refere a o que sua mãe teve de passar e ao comportamento de "homem de família" do próprio pai. Tais abusos refletiram no consumo de drogas desde os seus 18 anos. Amy estava numa sessão de fotos para o álbum Frank e o pai a pegou enrolando um baseado, perguntando sobre isso, ela respondeu: "Não enche pai! Vou fazer o que eu quiser, tenho 18 anos."
Este pode ser mais um exemplo de que a arte nem sempre quebra limites.
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